Estava o Poupas a passear pela Rua Sésamo, quando ouve o Óscar a resmungar e pergunta-lhe: “O que é que tens? Até parece que acordaste com os pés fora da cama?”. Tendo em conta que o ser verde vive num caixote do lixo, algumas conclusões dá para tirar… não estava bem aconchegado pelo seu lixo. Entretanto vem o monstro das bolachas e deita um pacote de (surpresa!) bolachas para o chão… que porcaria! Claro está que o Óscar com toda a razão só lhe apetecia dar "bolachadas".
Mas a verdade é que a palavra “monstro” vem de mostrar, o que nos leva a pensar, através deste exemplo absurdo, que algo tão simples para nós e tão gratificante para o ambiente está a ser ignorado. Ai, e tal! A força da gravidade faz com que não tenha força para dirigir a minha mão até ao caixote para deitar esta pastilha fora… Grande erro. Não só porque não é biodegradável, mas também porque, quando colado à sola dos sapatos, é capaz de ser tão poderoso quanto a força da gravidade…
Quanto à noção de biodegradável, sabem que nem tudo o que é biodegradável é bioagradável. Portanto, qual é a dificuldade de deitar o lixo no lixo. Já nem falo em reciclagem ou nos grandes problemas ambientais da actualidade, falo apenas num dos pequenos gestos que em nada afecta o nosso quotidiano (directamente), mas em tudo afecta o ambiente. Onde está a nossa consciência civilizada, será que foi com a cuspidela verde do velhote para o chão? (hehe ao menos é biodegradável)
No outro dia estava a passear alegremente no campo perto da minha casa e pensei para comigo o quão agradável era contactar com a natureza. Quando viro a esquina estava lá a natureza, mas a humana. Pedaços de tijolo, telhas, uma autêntica “taveirada”, não fosse o entulho aqui das obras… Ah já para não falar, com orgulho, da nova pista de atletismo da escola, rica em material antiderrapante e com a vantagem de cheirar a menta e a tuttifrutti, como já mencionado.
Ps: Relembrando o monstro das bolachas, peço desculpa pelos cookies que não reciclei e deixei no vosso histórico.
Mas a verdade é que a palavra “monstro” vem de mostrar, o que nos leva a pensar, através deste exemplo absurdo, que algo tão simples para nós e tão gratificante para o ambiente está a ser ignorado. Ai, e tal! A força da gravidade faz com que não tenha força para dirigir a minha mão até ao caixote para deitar esta pastilha fora… Grande erro. Não só porque não é biodegradável, mas também porque, quando colado à sola dos sapatos, é capaz de ser tão poderoso quanto a força da gravidade…
Quanto à noção de biodegradável, sabem que nem tudo o que é biodegradável é bioagradável. Portanto, qual é a dificuldade de deitar o lixo no lixo. Já nem falo em reciclagem ou nos grandes problemas ambientais da actualidade, falo apenas num dos pequenos gestos que em nada afecta o nosso quotidiano (directamente), mas em tudo afecta o ambiente. Onde está a nossa consciência civilizada, será que foi com a cuspidela verde do velhote para o chão? (hehe ao menos é biodegradável)
No outro dia estava a passear alegremente no campo perto da minha casa e pensei para comigo o quão agradável era contactar com a natureza. Quando viro a esquina estava lá a natureza, mas a humana. Pedaços de tijolo, telhas, uma autêntica “taveirada”, não fosse o entulho aqui das obras… Ah já para não falar, com orgulho, da nova pista de atletismo da escola, rica em material antiderrapante e com a vantagem de cheirar a menta e a tuttifrutti, como já mencionado.
Ps: Relembrando o monstro das bolachas, peço desculpa pelos cookies que não reciclei e deixei no vosso histórico.
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