Era uma vez uma planta de tabaco que cresceu e proliferou alegremente na selva… Após longos anos de desenvolvimento estava ao alcance das primitivas populações humanas. Foi então que, assim como o homem descobriu o poder do fogo de certa forma por acaso, descobriu também o efeito do tabaco ao deixar que a planta ardesse. A sensação de alegria que lhes forneceu foi enorme. Assim se criaram os primeiros fumadores e fumadores passivos…
Como já devem ter notado, esta primeira parte foi invenção minha, o que não impede que talvez tenha alguma veracidade. Resumidamente o tabaco apareceu no continente americano e era utilizado pelos índios tendo em conta rituais, religiosos, subentenda-se.
Desde então diversas marcas surgiram e tornou-se uma indústria de milhões. Mas quais os problemas que este vicio levanta? Bem, como qualquer vicio é algo nefasto, sendo um produto da cultura, que é não só a forma mais eficaz de adaptação ao meio, como sabido, mas igualmente algo que eleva o homem ao patamar da decisão voluntária, consciente e intencional e que dessa forma traz também o supérfluo. É então interessante verificar o quanto o tabaco se tornou parte do nosso dia a dia e como afirmação de condição social.
Os fumadores fumam por afirmação social, como no caso da adolescência, fumam porque dá um certo estatuto a nível da “alta sociedade” (geralmente assim uns charutos cubanos para ser mais fino), ou simplesmente fumam para descontracção e porque já ficaram viciados…
O tabaco, “droga amiga”, é um viciozinho simpático, no fundo nem se pode chamar às pessoas toxicodependentes, mesmo aquelas que contribuem para alcatroar as estradas portuguesas ou que têm um buraco de ozono por cima da sua casa. Contra este facto nada tenho a dizer. O problema é quando a liberdade de um indivíduo se expande até à liberdade dos próximos. Estou a falar, é claro, dos fumadores passivos.
No fundo somos todos fumadores, uns mais económicos que outros. Façamos as contas… Se fuma 3 maços por semana e estes custam cerca de 2 euros, ao fim do ano podia fazer uma viajem até à neve. Por isso poupem! Digam lá se não é muito mais agradável depois de fazer um teste de matemática ir ao bar, comer à rei com os dois euros e picos dos cigarros, isto tudo porque basta uma inspiração para sentir os 2 euros de todas as pessoas que por ali já passaram… Mas não se chateiem comigo, se quiserem um complemento podem sempre pedir uma “trident sabor a nicotina”.
Por último, é interessante ver aquelas pessoas que afirmam poder deixar de fumar, mas ficado sempre para o próximo ano. É natural que fique para um destes anos, não vivemos para sempre. Se bem que agora as marcas e os serviços de inspecção se preocupam com a saúde dos fumadores. Recentemente diversas marcas de tabaco foram retiradas do mercado. Imagino o argumento: faz mal… estes têm muitos tóxicos. Este mercado “negro”…
Por isso tenham consciência dos outros… nem todos gostam de ir ao restaurante e comer “salmão fumado”, ou então, se não se preocupa, com todo o respeito vá morrer longe (Muhaha).
Como já devem ter notado, esta primeira parte foi invenção minha, o que não impede que talvez tenha alguma veracidade. Resumidamente o tabaco apareceu no continente americano e era utilizado pelos índios tendo em conta rituais, religiosos, subentenda-se.
Desde então diversas marcas surgiram e tornou-se uma indústria de milhões. Mas quais os problemas que este vicio levanta? Bem, como qualquer vicio é algo nefasto, sendo um produto da cultura, que é não só a forma mais eficaz de adaptação ao meio, como sabido, mas igualmente algo que eleva o homem ao patamar da decisão voluntária, consciente e intencional e que dessa forma traz também o supérfluo. É então interessante verificar o quanto o tabaco se tornou parte do nosso dia a dia e como afirmação de condição social.
Os fumadores fumam por afirmação social, como no caso da adolescência, fumam porque dá um certo estatuto a nível da “alta sociedade” (geralmente assim uns charutos cubanos para ser mais fino), ou simplesmente fumam para descontracção e porque já ficaram viciados…
O tabaco, “droga amiga”, é um viciozinho simpático, no fundo nem se pode chamar às pessoas toxicodependentes, mesmo aquelas que contribuem para alcatroar as estradas portuguesas ou que têm um buraco de ozono por cima da sua casa. Contra este facto nada tenho a dizer. O problema é quando a liberdade de um indivíduo se expande até à liberdade dos próximos. Estou a falar, é claro, dos fumadores passivos.
No fundo somos todos fumadores, uns mais económicos que outros. Façamos as contas… Se fuma 3 maços por semana e estes custam cerca de 2 euros, ao fim do ano podia fazer uma viajem até à neve. Por isso poupem! Digam lá se não é muito mais agradável depois de fazer um teste de matemática ir ao bar, comer à rei com os dois euros e picos dos cigarros, isto tudo porque basta uma inspiração para sentir os 2 euros de todas as pessoas que por ali já passaram… Mas não se chateiem comigo, se quiserem um complemento podem sempre pedir uma “trident sabor a nicotina”.
Por último, é interessante ver aquelas pessoas que afirmam poder deixar de fumar, mas ficado sempre para o próximo ano. É natural que fique para um destes anos, não vivemos para sempre. Se bem que agora as marcas e os serviços de inspecção se preocupam com a saúde dos fumadores. Recentemente diversas marcas de tabaco foram retiradas do mercado. Imagino o argumento: faz mal… estes têm muitos tóxicos. Este mercado “negro”…
Por isso tenham consciência dos outros… nem todos gostam de ir ao restaurante e comer “salmão fumado”, ou então, se não se preocupa, com todo o respeito vá morrer longe (Muhaha).
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